MEC quer ampliar tempo do aluno em sala
(Brasília, 21/09/2011) - O ministro da Educação, Fernando Haddad, e o secretário de ações estratégicas da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, apresentaram nesta quarta-feira, dia 20, estudo sobre os impactos positivos do aumento do tempo de permanência dos alunos na escola.
A ideia de divulgar o estudo é dar sustentação ao debate na sociedade sobre qual a melhor forma de acelerar a aprendizagem na educação básica no Brasil. O ministro Fernando Haddad disse que 220 dias letivos não interferem na legislação trabalhista dos professores, mas afirma que o aumento da carga horária poderia ser uma mistura entre dias a mais de aula e acréscimo na jornada diária de aula.
“Iniciamos uma discussão com secretários de educação sobre a possibilidade de aumentar a carga horária anual da escolas. Não tem nenhum país com destaque na educação no mundo com 800 horas de aula por ano”, ressaltou o ministro. O Japão tem hoje 243 dias letivos, a Coreia do Sul, 220 e Israel, 216. O Brasil tem 200 dias letivos. “O Brasil está hoje exatamente onde o Chile estava dez anos atrás em termos de educação”, comparou.
A ideia de divulgar o estudo é dar sustentação ao debate na sociedade sobre qual a melhor forma de acelerar a aprendizagem na educação básica no Brasil. O ministro Fernando Haddad disse que 220 dias letivos não interferem na legislação trabalhista dos professores, mas afirma que o aumento da carga horária poderia ser uma mistura entre dias a mais de aula e acréscimo na jornada diária de aula.
“Iniciamos uma discussão com secretários de educação sobre a possibilidade de aumentar a carga horária anual da escolas. Não tem nenhum país com destaque na educação no mundo com 800 horas de aula por ano”, ressaltou o ministro. O Japão tem hoje 243 dias letivos, a Coreia do Sul, 220 e Israel, 216. O Brasil tem 200 dias letivos. “O Brasil está hoje exatamente onde o Chile estava dez anos atrás em termos de educação”, comparou.
Ouça trecho da fala do ministro Fernando Haddad.
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