segunda-feira, 29 de junho de 2009

Médico é interrogado pela polícia


O cardiologista Conrad Murray afirma que é testemunha, e não suspeito no caso da morte de Michael Jackson
A polícia de Los Angeles interrogou neste sábado (27) Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson que estava com ele no momento da morte do astro. É a segunda vez que os policiais falam com Murray. Na sexta, ele havia falado com as autoridades por telefone.

A conversa durou três horas e, segundo uma fonte citada pelo jornal Los Angeles Times, não levantou a hipótese de crime nem esclareceu a possível causa da morte de Michael.

A polícia de Los Angeles afirmou que Murray não é suspeito e está cooperando com a investigação da morte do astro.

Os advogados de defesa do médico divulgaram uma nota em que afirmam que o cardiologia é "considerado uma testemunha dos eventos que cercam a morte de Jackson" e, durante o interrogatório, "esclareceu algumas inconsistências". "Presumimos, até agora, que Murray não fez nada errado", disse Bill Stradley, sócio da firma de advocacia contratada pelo médico.

Murray é cardiologista de Michael desde 2006, ano em que o astro voltou a morar nos Estados Unidos depois de um período no Bahrein e na Europa. O médico deixou o consultório em Las Vegas, na Califórnia, para acompanhar Michael durante a preparação para a nova turnê, que começaria mês que vem em Londres.

AP Photo
Michael Jackson em coletiva de anúncio da turnê O astro pediu que o cardiologista o acompanhasse durante a preparação dos novos shows

Maiores informações: Revista Época


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